O corpo da Gracyanne Barbosa, capa da Revista Sexy do mês de dezembro, é tão perfeito que muita gente nãoa credita ser real. Com isso iniciou-se uma corrente no Twitter reclamando pelo abuso de Photoshop na imagem de sua capa, além de afirmar que as curvas da morena não são iguais ao vivo.
Diante disso, Ivan Zumalde, editor da Sexy, enviou ao Terra uma carta, que será publicada na edição de dezembro, afirmando que não fez uso do editor de imagens nos contornos de Gracyanne. Confira a íntegra do texto abaixo:
Sim, usamos o programa de retoque de fotos! Temos a licença da Adobe devidamente instalada em nosso Macintosh de tela calibrada e já ganhamos até mesmo um prêmio de excelência gráfica. O fato que suscita a indignação invejosa de alguns - e, muitas vezes, de algumas - é que desvirtuamos a realidade em prol de vender mais revistas. Que as publicações femininas me perdoem, mas a hora-máquina que elas dedicam a suas capas evidencia nossa inocência e atesta nosso pouco trabalho em tratar nossas imagens. Afinal, por que gastar tempo alterando a realidade perfeita de nossas capas, como a escultural Gracyanne Barbosa, da edição de dezembro? Tenho certeza de que, após o corpo da nossa musa ganhar as bancas de todo o país, inúmeros comentários irão aclamar: "Quanto Photoshop!". Pois bem, antecipando as análises maledicentes, desafio você, caro leitor, a encontrar os "7 erros" de nossa capa. Claro que não há erro na exuberância da paixão nacional da Gracy e muito menos em suas pernas torneadas. Também não há erro na cor dourada de sua pele e em seu olhar enfeitiçador. E quem seria louco de imaginar que alteraríamos as formas e proporções perfeitas e legítimas de uma genuína mulher brasileira? Photoshop é para quem precisa dele, e não para quem está na SEXY. Ok, criamos um pouco de areia e prolongamos a praia. Reparou?
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